O Movimento Marajó Forte (MMF) e o Grupo em Defesa do Marajó (GDM) e demais entidades que integram os Movimentos Sociais do Marajó apóiam a campanha Pró-Criação da Universidade Federal do Marajó (UnM).
Para que o projeto chegue às mãos
do Ministro da Educação, Dr. Aloizio Mercadante, dos parlamentares da Bancada
Federal e Estadual do Pará, você pode ajudar. Pois, faz-se necessário a coleta
do maior número de assinaturas nos 16 municípios que compõem o Arquipélago do
Marajó, no município de Oeiras do Pará e, nas demais regiões do Estado do Pará.
Na avaliação dos Movimentos
Sociais do Marajó, com a criação da UnM será possível garantir no Marajó o que
estabelece o artigo 205 da Constituição Federal, no qual a educação, direito de
todos, é dever do Estado e da família e, será promovida e incentivada com a
colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Pois,
“Só dessa forma será possível colocar a educação superior pública na pauta de
debates da sociedade paraense, elegendo a educação superior como tema de
prioridade no plano nacional e estadual”, afirmou o coordenador do Movimento Marajó
Forte (MMF), Ricardo Fialho.
Para o coordenador do Grupo em
Defesa do Marajó (GDM), José Varella, “a criação da Universidade Federal do
Marajó trará efetivos benefícios a Amazônia Oriental e ao corpo acadêmico
brasileiro como um todo na área do conhecimento do Trópico Úmido planetário,
mediante aumento de oferta de ensino superior, de pesquisa científica e
tecnológica e, do desenvolvimento sustentável, gerando prosperidade e bem-estar
da população da região, inclusive do seu entorno, repercutindo positivamente
sobre a Região Metropolitana de Belém e ZPE Macapá-Santana e o resto do mundo
através do intercâmbio universitário e da cooperação internacional”.
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